Após
leitura e analise do texto “O modelo dos modelos” de Ítalo Calvino
entende-se que o Senhor Palomar constrói modelos imaginários para se adaptar
aos modelos práticos, enquanto no AEE constroem-se estratégias reais para
conhecer melhor o aluno partindo do todo, Iniciando por entrevistas com
familiares, professores e o próprio aluno para que não corra o risco de olhar
apenas sua dificuldade, após descobrir suas habilidades e dificuldades
inicia-se estudos para descobrir soluções para amenizar seus
problemas em sala de aula e no seu cotidiano buscam-se estratégias
para que o mesmo compreenda os conteúdos estudados e os
ajudem a resolver problemas no do seu dia-dia. Deve-se pensar nesse educando
como um ser humano que precisa de um ensino diferenciado para que desenvolva
suas habilidades, segundo suas próprias capacidades.
sábado, 21 de junho de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
RECURSOS E ESTRATÉGIAS PARA ALUNO COM TGD
O material dourado destina-se a
atividades que auxiliam o ensino e a aprendizagem do sistema de numeração
decimal posicional e dos métodos para efetivar as operações fundamentais. Esse
jogo passa ter uma imagem concreta facilitando a compreensão obtém um notável
desenvolvimento do raciocínio é um aprendizado bem mais agradável. O material
dourado faz parte de um conjunto de aprendizado de material faz parte de um
conjunto de materiais idealizado pela médica italiana Maria Montessori na clinica esse jogo tem inúmeras
possibilidade para trabalhar com crianças com descalculia e crianças com
deficiência entre outras.
QUARTO
É um jogo que trabalhar a classificação, pode ser
feito com biscuit a criança vai pegando e colocando uma de cada vez como o jogo
da velha quem formar primeiro a fileira na horizontal ou vertical de alguma característica
ganha. É excelente para mover as estruturas cognitivas uma das finalidades
principais do trabalho psicopedagógico.
terça-feira, 15 de abril de 2014
Diferença entre Surdocegueira e Deficiência Múltipla e suas semelhanças na estratégia de ensino.
“São consideradas pessoas com
Deficiência Múltipla aquelas que” tem mais de uma deficiência associada. É uma
condição heterogênea que identifica diferentes grupos de pessoas, revelando
associações diversas de deficiência que afetam, mais ou menos intensamente, o
funcionamento individual e o relacionamento social, ”(MEC / SESP, 2002).
A Surdocegueira para Mchnnes (1999)
é uma deficiência única que requer uma abordagem especifica para favorecer a
pessoa com surdocegueira-Indivíduos que eram cegos e se tornaram surdos, indivíduos
surdos se tornaram cegos e indivíduos que se tornaram surdos cegos.
O corpo é a realidade mais
imediata do ser humano. Por isso é importante favorecer o desenvolvimento do
esquema do corpo da pessoa com surdocegueira ou com deficiência múltipla, pois
é a partir dele que o homem descobre o mundo e a se mesmo.
Para que a pessoa possa se auto
perceber o mundo exterior deve-se buscar sua verticalidade, o equilíbrio
postural, a articulação e a harmonização de seus movimentos; aperfeiçoamento
das coordenações viso motor, motora global e fina; e desenvolvimento da força
muscular.
As pessoas que não apresentam
problemas motores devem aprender a usar as duas mãos. Isso na tentativa de
minorar as eventuais estereotipias motoras e pela necessidade do uso de ambas
para o desenvolvimento d e um sistema estruturado de comunicação.
Se uma comunicação efetiva não for
estabelecida na infância, a pessoa pode ao crescer, tornar-se um jovem ou
adulto com comportamentos inadequados para se comunicar. Pode utilizar, assim,
às vezes a força física para poder dizer que não quer algo como, por exemplo:
empurrar a pessoa ou retirar da mão de uma pessoa algo que deseja (MEC, 2010).
REFERÊNCIAS
BRASIL. Educação Especial na
Perspectiva da Inclusão Escolar: surdocegueira e deficiência múltipla.
Brasília: MEC/SEESP/UFC, 2010.
quinta-feira, 6 de março de 2014
A educação da Pessoa com Surdez
A
educação das pessoas com surdez
A
educação das pessoas com surdez vem, sendo discutida aproximadamente há dois
séculos, diversa ação em prol dessa educação, responsabilizando o sucesso ou
fracasso escolar com base na adoção de uma ou outra concepção com práticas
pedagógicas especifica. No entanto enquanto se busca explicações para o assunto
às pessoas com surdez, ficam sempre em desvantagem em relação aos demais
alunos, pois em virtude disso seu potencial individual e coletivo deixa de ser
estimulados, ficando dessa forma excluídos do contexto social do qual fazem
parte. As pessoas com surdez não devem ser vistas como o deficiente, pois os
mesmos embora possuam uma perda sensorial auditiva possuem também
potencialidades que os integram a outros processos perceptuais e com isso são
capazes de desenvolverem diversas habilidades.
As pessoas com surdez quando são
estimuladas conseguem aprender não só os processos visuais gestuais, mas também
ler e escrever as línguas em seus entornos, e se desejar também falar.
A
comunidade escolar deve-se repensar a educação dos alunos com surdez saindo do
confronto do uso dessa ou daquela língua, más pensar no retorno pedagógico
como: A interação ampla possibilitando a linguagem aluno, professor e comunidade;
implantações de ações que tenham sentidos para todos os alunos e que esse
sentido seja compartilhado com os alunos com surdez; qualificação dos
profissionais para que os mesmos
adquiram eficiências nas práticas e a transformação das práticas pedagógica
excludentes em inclusivas.
Segundo
Damázio (2005), o problema da educação das pessoas com surdez não pode
continuar sendo centrado nessa ou naquela língua, como ficou sendo até agora,
mas deve levar-nos a compreender que o foco do fracasso escolar não está
somente só na questão, mas também na qualidade e na eficiência das praticas
pedagógicas. É preciso construir um campo de comunicação e interação amplo,
possibilitando que as línguas tenham o seu lugar de destaque, mas que não seja
o centro de tudo o que acontece nesse processo.
O AEE[1]
para o aluno com surdez na perspectiva inclusiva disponibiliza de serviços e
recursos e tem a função de organizar o trabalho complementar para a sala
regular com vista na autonomia da pessoa com surdez no espaço escolar e social.
Esse atendimento valoriza a compreensão, o reconhecimento do potencial e a
capacidade dessas pessoas, estimulando a se tornar sujeito capazes de
compreender os conteúdos curriculares, construir conhecimentos, formular suas
ideias, estabecer relações e ampliar seu conhecimento acerca dos temas
desenvolvidos na sala comum. É na perspectiva inclusiva que a abordagem
educacional por meio do bilinguismo visa capacitar o aluno com surdez para
fazer uso das duas línguas e propõe liberdade para o mesmo se comunicar para se
em uma ou em outra língua e interagir em ambientes que desafie seu pensamento e
suas habilidades.
Referencias
DAMÀZIO,M.F.M.;ALVES.
AEE do aluno com surdez cap. 2. São Paulo: Moderna 2010.
DAMÁZIO.Mirlene
Ferreira Macedo. Educação Escolar de Pessoa com Surdez-Atendimento
Educacional Especializado em Construção.Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5,
2010.p. 46-57.
Assinar:
Postagens (Atom)